Esta história está relatada na bíblia. O Senhor escolheu Moisés para liderar a saída do povo hebreu do Egito, onde era escravizado. Moisés era hebreu, mas havia sido criado pela filha de faraó, que o encontrou ainda bebê, boiando num cesto, dentro do rio. Durante o processo de insistência de Moisés junto ao faraó para que deixasse o povo partir, o Senhor enviou dez sinais — dez pragas —, com o objetivo de mostrar ao faraó a Sua soberania e que o Deus a quem Moisés e seu povo servia, era um Deus que ama a liberdade.
Estas terríveis pragas tiveram por fim levar Faraó a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo, estando o Seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito (Êx 9.16 – 1 Sm 4.8, etc.) cujos habitantes deviam ser julgados pela sua crueldade e grosseira idolatria.
Primeira praga: a água foi convertida em sangue
Toda e qualquer água do Egito foi transformada em sangue e até mesmo os rios foram contaminados, vindo a morrer todos os peixes.
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. o fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror (Êx 7.14 e seguintes).
Segunda praga: rãs
Esta praga surgiu após Arão (irmão de Moisés, que o acompanhou durante todo o processo) estender a mão sobre o Egito e surgiram rãs de todos os lugares
Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. o repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Êx 8.1 e seg.).
Terceira praga: Mosquitos
Da mesma forma que antes, o Egito foi infestado por rãs, desta vez vieram mosquitos a encobrir a população e todos os animais. Desencadeada também após Arão estender as mãos sobre o Egito.
A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasita pudesse permanecer neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o ‘dedo de Deus’ (Êx 8.19).
Quarta praga: Moscas
Bem semelhante as anteriores, a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. Faraó concordou em libertar o povo, o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu.
As três primeiras pragas sofreram-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da quarta separou Deus, de um modo especial, dos seus opressores, o povo que tinha escolhido (Êx 8.20 a 23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito. *veja Peste no gado.
Quinta praga: Peste nos animais
Desta vez Moisés estendeu a mão sobre o Egito e por ordem do Senhor surgiu uma praga nos animais em que muitos morreram e grande foi a perda para os egípcios.
Se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Êx 9.1 e seguintes). outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. o gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.
Sexta praga: Úlceras
Diante da resistência de faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, o Senhor ordenou a Moisés e a Arão que enchessem suas mãos de cinzas e jogassem para os céus. Assim o fizeram e as cinzas se transformaram em úlceras em todo o Egito, tanto nos animais como nas pessoas.
A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas – com efeito, tendo ele arremessado ao ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recordar aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.(Êx 9.8)
Sétima praga: Chuva de pedras
A resistência por parte do faraó se repetiu e assim, o Senhor pediu a Moisés para estender tua varinha por todo o Egito (exceto a região onde vivia o povo escolhido, o povo a ser liberto), e foi assim que uma chuva de pedras destruiu toda a plantação.
Houve, com certeza, algum intervalo entre esta praga e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor do Deus de israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva (Êx 9.20).(Êx 9.22)
Oitava praga: Gafanhotos
Nesta praga, pela oitava vez o Senhor tocou no povo egípcio a fim de fazer justiça e libertar seu povo; enviou um vento que passou seguido de inúmeros gafanhotos devorando muito do que possuía o faraó. Mais uma vez ele cedeu, mas somente até a praga cessar.
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhe ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Êx 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens – mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Êx 10.7 a 11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.
Nona praga: Trevas
Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer faraó a libertar o povo de vez.
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do Sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Êx 10.21 e seguintes). Mas os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo, contudo, ficar o gado. Moisés, porém, rejeitou tal solução. Sendo dessa força a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Êx 10.24 a 11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Êx 11.9,10).
Décima: Morte dos primogênitos
De acordo com as escrituras, o faraó chegou a arrepender-se, indo atrás do povo, tentando capturá-lo de novo, sem sucesso. Passagem que ficou popularmente conhecida como “Deus abriu o mar vermelho”.
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do Sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Êx 10.21 e seguintes). Mas os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo, contudo, ficar o gado. Moisés, porém, rejeitou tal solução. Sendo dessa força a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Êx 10.24 a 11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Êx 11.9,10).
Eventos na caminhada de Moiséis eo Povo
1- Saída do Egito: uma multidão de 2,5 milhões de pessoas, todos com um mesmo coração, regozijando-se com a libertação dada por Deus.Ex. 12:27-38
2- As colunas: uma coluna de nuvem para os guiar e proteger do sol de dia; à noite, uma coluna de fogo para os guiar e aquecer durante a longa caminhada.Ex. 13:21
3- A perseguição: encurralados pelas montanhas dos dois lados e o exército do faraó por trás, e ainda tinham o mar Vermelho pela frente.Ex. 14:1-9
4- 0 livramento: o mar foi fendido ao meio para que o povo passasse a seco, mas quando seus perseguidores estavam passando o mar foi fechado e Deus foi glorificado.Ex. 14:13-31
5- 0 cântico de vitória: "O Senhor é a minha força e o meu cântico" (parte do cântico de Moisés).Ex. 15:1-19
6- Mara e Elim: as águas de Mara eram amargas e tornaram-se doces (povo provado). Em Elim Deus os faz descansar, ali havia doze fontes d'água e setenta palmeiras.Ex. 15:23-27
7- Maná: o maná foi o alimento dado por Deus por quarenta anos, coisa miúda e redonda que deveria ser colhido todos os dias menos no sábado; deveria ser moído, cozido e comido (assim como a Palavra de Deus deve ser lida, meditada e guardada no coração para alimento espiritual).Ex. 16:14-15
8- Água da rocha: lugar chamado Massá e Meribá por causa da contenda do povo com Moisés, Deus fez ali sair água da rocha.Ex. 17:1-7
9- Vitória na cooperação: com as mãos levantadas Moisés intercedia por Josué e o exército de Israel contra os Amalequitas; Arão e Hur sustentavam as mãos de Moisés e o Senhor lhes deu vitória. Ex. 17:8-13
10- Os filhos de Moisés: Gerson = foi peregrino em terra estranha, e Eliézer = o Deus de meu pai foi minha ajuda. Ex. 18:1-4
11- Sábio conselho: o povo e Moisés estavam se desfalecendo pelas horas de entrevistas e consultas a Deus desde a manhã até à tarde, quando o sogro de Moisés, Jetro o aconselhou a arranjar auxiliares. Ex. 18:13-23
12- Monte Sinai: Moisés chamado por Deus, sobe ao monte e ouve que aquele povo deveria ser sacerdotes e santos (feliz o homem cujo deserto termina no Monte Santo de Deus). Ex. 19:1-2
13- Primeira subida: Deus manda Moisés falar ao povo. Ex. 19:3-6
14- Aliança: o povo aceitou as palavras de Deus.Ex. 19:8
15- Aparição divina: descida do Senhor ao monte como fogo e som de buzina. Ex. 19:18-20
16- Decálogo - os dez mandamentos: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento e amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Resumo de Jesus em Mt 22:36-40.Ex. 20:1-17
17- Promessa: um anjo é enviado para guardar e mostrar o caminho.Ex. 23:20-33
18- Sangue: o sangue é derramado como sinal de aliança.Ex. 24:6-8
19- Visão dos anciãos: o Deus de Israel tinha debaixo de seus pés uma obra de pedra de safira e como o parecer do céu na sua claridade. Ex. 24:9-11
20- Segunda subida: quarenta dias em jejum e na presença de Deus. Ex. 24:18
21- 0 bezerro de ouro: feito de pendentes de ouro, por Arão em substituição ao Deus de Israel. Ex. 32:1-6
22- A ira de Deus: Deus disse para Moisés: "o teu povo se corrompeu" Deus quer consumir o povo e fazer de Moisés um outro povo. Ex. 32:7-10
23- Primeira intercessão: Moisés disse para Deus: "o teu povo", lembrando a aliança com Abraão, Isaque e Jacó e a glorificação de seu nome diante dos inimigos. Deus ouve a oração.Ex. 32:11-14
24- Castigo à idolatria: Moisés quebra as tábuas da lei e queimando e moendo o bezerro de ouro o lança no rio e dá de beber a todos; os filhos de Levi que não se prostituíram mataram neste dia uns três mil homens.Ex. 32:15-28
25- Terceira subida: Moisés sobe novamente a interceder.Ex. 32:30-31
26- Segunda intercessão: "perdoa o seu pecado senão risca-me, peço-te, do teu livro que tens escrito" resposta: "aquele que pecar contra mim, a este riscarei Eu do meu livro". Ex. 32:31-32
27- Retirada de Deus: "não subirei no meio de ti", o povo se entristece e retira seus atavios como sinal de humilhação e conversão.Ex. 33:1-6
28- Comunhão com Deus: Deus falava com Moisés face a face.Ex. 33:11
29- A glória de Deus: "farei também isto que tens dito, porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome".Ex. 33:12-17
30- Nova visão: Moisés é colocado numa fenda de rocha, é coberto pela mão de Deus e vê as costas de Deus; não pôde ver a face para não morrer.Ex. 33:18-23
31- Novas tábuas: em duas tábuas de pedra, lavradas por Moisés,Deus escreve novamente o decálogo e faz nova aliança com o povo, através de Moisés.Ex. 34:1-10
32- Quarenta dias: quarenta dias com Deus pela segunda vez.Ex. 34:28
33- Rosto resplandecente: a longa estada na presença de Deus fez com que o rosto de Moisés resplandecesse de modo que quando falava ao povo cobria-se com um véu.Ex.34:29-35
34- Tabernáculo: o Tabernáculo, figura do que existe no céu, foi construído.Ex. 35:40
35- Do Sinai à Cades-Barnéia: a presença da coluna de Deus; quando a nuvem parava o povo acampava e quando a nuvem se deslocava o povo seguia-a. Parou no deserto de Parã.Nm. 10:11-12
36- Fogo: o fogo do Senhor se acendeu em Taberá porque queixavam-se da falta de comida (carne).Nm. 11:1-3
37- Desejo de comida mundana cresce: lembravam-se da comida egípcia e desprezaram o maná.Nm. 11:4-10
38- Desânimo: Moisés sente o peso na condução do povo sozinho, por causa de sua murmuração.Nm. 11:10-15
39- Setenta anciãos: é tirado do Espírito que estava em Moisés e dado aos setenta anciãos que daí para frente ajudam a Moisés com o povo.Nm. 11:16-17
40- Comida: o povo come tanto que passa mal e alguns morrem, uma grande praga é enviada por Deus e o lugar é chamado Quibrote-Taavá, lugar onde enterraram os desejosos de carne.Nm. 11:18-35
41- Ambição: os irmãos de Moisés, Miriã e Arão, murmuraram contra Moisés, por isso Miriã teve lepra.Nm. 12:1-16
42- Relatório de chegada a Cades-Barnéia: a maioria pessimista e sem fé levanta a incredulidade e o medo entre o povo. Josué e Calebe ficam fiéis a Deus.Nm. 13:26-33
43- Rebeldes: o povo queria levantar um capitão e apedrejar Moisés, Arão, Josué e Calebe, quando a nuvem da glória de Deus apareceu.Nm. 14:1-10
44- Ira de Deus: "com pestilência os ferirei e os rejeitarei e farei de ti povo maior do que este". Nm. 14:11-12
45- Intercessão de Moisés: "conforme a tua palavra lhe perdoei", Deus aceita a intercessão de Moisés, mas prevalece a suprema vontade de Deus.Nm. 14:13-25
46- Geração condenada: salvo Josué e Calebe, todos de vinte anos e para cima cairão no deserto sem entrarem na terra prometida.Nm. 14:20-39
47- Derrota de Israel: sem a ordem de Deus, de madrugada atacaram os Amalequitas e os Cananeus e foram derrotados.Nm. 14:40-45
48- Peregrinações profetizadas: quarenta anos no deserto, tempo determinado para morrerem todos os infiéis.Nm. 14:33
49- Apedrejamento: um homem apanhando lenha no sábado é encontrado, sendo apedrejado por ordem de Deus.Nm. 15:32-26
50- Rebelião de alguns membros: Coré, Datã e Abirão, com duzentos e cinqüenta homens e suas famílias se rebelaram contra Moisés e Arão, abrindo o Senhor a terra os tragou a todos, deixando seus filhos para servirem no tabernáculo.Nm. 16:1-40
51- Rebelião do povo: Deus novamente intervém a favor de Moisés e nesse dia morrem, de praga quatorze mil e setecentas pessoas, só cessando com a expiação feita por Arão a favor do povo.Nm. 16:41-42
52- Morte de Miriã: no deserto de Zim, no mês primeiro, em Cades-Barnéia, é sepultada (o povo está em Cades-Barnéia pela segunda vez).Nm. 20:1
53- Sede: nova contenda com Moisés, ele recorre novamente a Deus.Nm. 20:2-6
54- Pecado de Moisés: Deus diz a Moisés para "falar" à rocha, porém já bastante irritado com o povo, Moisés age por conta própria e fere duas vezes a rocha. As águas são chamadas Meribá, por causa da contenda do povo com Deus.Nm. 20:7-13
55- Falta de hospitalidade para atingir o objetivo final: Edom impediu a passagem de Israel pelas suas terras e o povo se desviou por outro caminho, evitando a guerra.Nm. 20:1422
56- Morte de Arão: Arão é recolhido, em seu lugar, seu filho, Eleazar assume o cargo de sacerdote.Nm. 20:23-29
57- Serpentes venenosas: por causa do fastio do maná, veio da parte do Senhor serpentes ardentes que morderam o povo e muitos morreram.Nm. 21:5-7
58- Cura: Moisés ora a Deus pedindo perdão pelo povo; é levantada uma serpente de metal no deserto e todo aquele que a olha com fé é curado.Nm. 21:8-9
59- Balaão: Baraque, rei dos Moabitas, com medo dos israelitas, mandou vir a ele Balaão, um vidente que se vendeu por dinheiro para amaldiçoar o povo de Deus, não conseguindo seu intento; pois Deus é com seu povo e transforma maldições em bênçãos. Então Balaão ensinou a Baraque a por tropeços diante do povo de Deus, incitando-os à festas com prostitutas moabitas, morrendo muitos. Nesse episódio vemos a jumenta de Balaão falando com o mesmo, tentando impedir-lhe a ruína. Morreram aí vinte e quatro mil filhos de Israel, só parando a praga da matança com a intervenção de Finéias, filho de Eleazar, que com uma lança atravessou uma medianita e um israelita.Nm. 22:1-35
60- Morte de Balaão: E Moisés mandou à guerra esses mil de cada tribo, e com eles Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, o qual levava na mão os vasos do santuário e as trombetas para tocarem o alarme. E pelejaram contra Midiã, como o Senhor ordenara a Moisés; e mataram a todos os homens. Com eles mataram também os reis de Midiã, a saber, Evi, Requem, Zur, Hur e Reba, cinco reis de Midiã; igualmente mataram à espada a Balaão, filho de Beor.Nm. 31:1-12
61- Resumo de Moisés: Moisés dá um resumo de tudo que havia ocorrido até então.Nm. 33-36
62- Despedida - a canção de Moisés: "goteje a minha doutrina como a chuva, destile o meu dito como o orvalho, como o chuvisco sobre a erva e como gotas d'água sobre a relva. Porque apregoarei o nome do Senhor: dai grandeza a nosso Deus. Ele é a rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos juízos são. Deus é a verdade, e não há injustiça; justo e reto é", (trecho do cântico de Moisés, Dt 32:2-4).Dt. 32:1-52
63- As bençãos de Moisés: Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza; pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas (trecho das bênçãos de Moisés ao povo de Israel, Dt 33:29).Dt. 33:1-29
64- Subida ao monte Nebo: enquanto subia, Moisés lembrava-se das palavras do Senhor de que veria a terra prometida mas não entraria nela.Dt. 34:1
65- Visão da terra prometida e morte de Moisés: Moisés vê a terra prometida e reconhece que Deus cumpre o que promete. Para Moisés é a sua última visão.Dt. 34:1-5
66- Sepultamento: um herói estava sendo sepultado, nunca mais haveria homem como aquele. Deixou como sucessor a Josué, seu fiel companheiro, escolhido por Deus.Dt. 34:6-12