UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA VC MUDAR SUA HISTÓRIA A TRAVEZ DESTE
PROPOSITO NA FÉ DE NEEMIAS 52 DIAS DE JUJUNS E ORAÇÃO
PELA REFORMA DE NOSSAS VIDAS ESPIRITUAL+SENTIMENTAL+MINISTERIAL+FINANCEIRA+FAMÍLIA ETC...
Do Dia 17/12/2021 ao 06/2/2022
Essa parte foi, assim, dividia em oito etapas para melhor compreendermos o assunto da reconstrução de Neemias:
A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, a cobriu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até aos degraus que descem da cidade de Davi.
Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados.
Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador de meio distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito.
Depois dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binui, filho de Henadade, governador de meio distrito de Queila.
A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram as vigas e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
Meremote, filho de Urias, neto de Coz, fez os reparos do trecho seguinte. Ao lado dele Mesulão, filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao lado dele Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos.
O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores.
A porta Jesaná foi consertada por Joiada, filho de Paséia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram as vigas e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
No trecho seguinte, os reparos foram feitos por homens de Gibeom e de Mispá, Melatias de Gibeom e Jadom de Meronote, locais que estavam sob a autoridade do governador da província do Trans-Eufrates.
Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os reparos do trecho seguinte; e Hananias, um dos perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles resconstruíram Jerusalém até o muro Largo.
Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte.
Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabnéias, fez os reparos ao lado dele.
Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos.
Salum, filho de Haloés, governador da outra metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas.
A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinqüenta metros do muro, até a porta do Esterco.
A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, a cobriu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até aos degraus que descem da cidade de Davi.
Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados.
Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador de meio distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito.
Depois dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binui, filho de Henadade, governador de meio distrito de Queila.
Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até à esquina do muro.
Depois dele Baruque, filho de Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até à entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe.
Em seguida Meremote, filho de Urias, neto de Coz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela.
Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas.
Depois, Benjamim e Hassube fizeram os reparos em frente da sua casa; e ao lado deles Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa.
Depois dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até à esquina do muro,
e Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías, filho de Parós,
e os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía.
Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande torre até o muro de Ofel.
Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa.
Depois deles Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta Oriental, fez os reparos.
Depois, Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia.
Depois dele, Malquias, um ourives, fez os reparos do muro até à casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente à porta da Inspeção, até o posto de vigia da esquina;
e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comerciantes fizeram os reparos.
Tobias, o amonita, que estava ao seu lado, completou: "Pois que construam! Basta que uma raposa suba lá, para que esse muro de pedras desabe! "
Ouve-nos, ó Deus, pois estamos sendo desprezados. Faze cair sobre eles a zombaria. E sejam eles levados prisioneiros como despojo para outra terra.
Não perdoes os seus pecados nem apagues as suas maldades, pois provocaram a tua ira diante dos construtores.
Nesse meio tempo fomos reconstruindo o muro, até que em toda a sua extensão chegamos à metade da sua altura, pois o povo estava totalmente dedicado ao trabalho.
Quando, porém, Sambalate, Tobias, os árabes, os amonitas e os homens de Asdode souberam que os reparos nos muros de Jerusalém tinham avançado e que as brechas estavam sendo fechadas, ficaram furiosos.
Todos juntos planejaram atacar Jerusalém e causar confusão.
Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos guardas de dia e de noite para proteger-nos deles.
Enquanto isso, o povo de Judá começou a dizer: "Os trabalhadores já não têm mais forças e ainda há muito entulho. Por nós mesmos não conseguiremos reconstruir o muro".
E os nossos inimigos diziam: "Antes que descubram qualquer coisa ou nos vejam, estaremos bem ali no meio deles; vamos matá-los e acabar com o trabalho deles".
Os judeus que moravam perto deles dez vezes nos preveniram: "Para onde quer que vocês se virarem, saibam que seremos atacados de todos os lados".
Por isso posicionei alguns do povo atrás dos pontos mais baixos do muro, nos lugares abertos, divididos por famílias, armados de espadas, lanças e arcos.
Fiz uma rápida inspeção e imediatamente disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: "Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível, e lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas filhas, por suas mulheres e por suas casas".
Quando os nossos inimigos descobriram que sabíamos de tudo e que Deus tinha frustrado a sua trama, todos nós voltamos para o muro, cada um para o seu trabalho.
que estava construindo o muro. Aqueles que transportavam material faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma,
e cada um dos construtores trazia na cintura uma espada enquanto trabalhava; e comigo ficava um homem pronto para tocar a trombeta.
Então eu disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: "A obra é grande e extensa, e estamos separados, distantes uns dos outros, ao longo do muro.
Do lugar de onde ouvirem o som da trombeta, juntem-se a nós ali. Nosso Deus lutará por nós! "
Dessa maneira prosseguimos o trabalho com metade dos homens empunhando espadas, desde o raiar da alvorada até o cair da tarde.
Naquela ocasião eu também disse ao povo: "Cada um de vocês e o seu ajudante devem ficar à noite em Jerusalém, para que possam servir de guarda à noite e trabalhar durante o dia".
Eu, os meus irmãos, os meus homens de confiança e os guardas que estavam comigo nem tirávamos a roupa, e cada um permanecia de arma na mão.
Outros diziam: "Tivemos que penhorar nossas terras, nossas vinhas e nossas casas para conseguir trigo para matar a fome".
E havia ainda outros que diziam: "Tivemos que tomar dinheiro emprestado para pagar o imposto cobrado sobre as nossas terras e as vinhas.
Apesar de sermos do mesmo sangue dos nossos compatriotas e dos nossos filhos serem tão bons quanto os deles, ainda assim temos que sujeitar os nossos filhos e as nossas filhas à escravidão. E, de fato, algumas de nossas filhas já foram entregues como escravas e não podemos fazer nada, pois as nossas terras e as nossas vinhas pertencem a outros".
Quando ouvi a reclamação e essas acusações, fiquei furioso.
Fiz uma avaliação de tudo e então repreendi os nobres e os oficiais, dizendo-lhes: "Vocês estão cobrando juros dos seus compatriotas! " Por isso convoquei uma grande reunião contra eles
e disse: "Na medida do possível nós compramos de volta nossos irmãos judeus que haviam sido vendidos aos outros povos. Agora vocês estão até vendendo os seus irmãos! E assim eles terão que ser vendidos a nós de novo! " Eles ficaram em silêncio, pois ficaram sem resposta.
Por isso prossegui: "O que vocês estão fazendo não está certo. Vocês devem andar no temor do Senhor para evitar a zombaria dos outros povos, os nossos inimigos.
Eu, os meus irmãos e os meus homens de confiança também estamos emprestando dinheiro e trigo ao povo. Mas vamos acabar com a cobrança de juros!
Devolvam-lhes imediatamente suas terras, suas vinhas, suas oliveiras e suas casas, e também o juro que cobraram deles, a centésima parte do dinheiro, do trigo, do vinho e do azeite".
E eles responderam: "Nós devolveremos tudo o que você citou, e não exigiremos mais nada deles. Vamos fazer o que você está pedindo". Então convoquei os sacerdotes e os fiz prometer sob juramento cumprirem o que haviam prometido.
Também sacudi a dobra do meu manto e disse: "Deus assim sacuda de sua casa e de seus bens todo aquele que não mantiver a sua promessa. Tal homem seja sacudido e esvaziado! " Diante disso, toda a assembléia disse "Amém" e louvou o Senhor. E o povo cumpriu o que prometeu.
Além disso, desde o vigésimo ano do rei Artaxerxes, quando fui nomeado governador deles na terra de Judá, até o trigésimo-segundo ano do reinado, durante doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos a comida destinada ao governador.
Mas os governantes anteriores, aqueles que me precederam, puseram um peso sobre o povo e tomaram deles quatrocentos e oitenta gramas de prata, além de comida e vinho. Até os seus auxiliares oprimiam o povo. Mas, por temer a Deus, não agi dessa maneira.
Ao contrário, eu mesmo me dediquei ao trabalho neste muro. Todos os meus homens de confiança foram reunidos ali para o trabalho; e não compramos nenhum pedaço de terra.
Além do mais, cento e cinqüenta homens, entre judeus do povo e seus oficiais, comiam à minha mesa, como também pessoas das nações vizinhas que vinham visitar-nos.
Todos os dias eram preparados, à minha custa, um boi, seis das melhores ovelhas e aves, e cada dez dias eu recebia uma grande remessa de vinhos de todo tipo. Apesar de tudo isso, jamais exigi a comida destinada ao governador, pois eram demasiadas as exigências que pesavam sobre o povo.
Lembra-te de mim, ó meu Deus, levando em conta tudo o que fiz por esse povo.
por isso enviei-lhes mensageiros com esta resposta: "Estou executando um grande projeto e não posso descer. Por que parar a obra para ir encontrar-me com vocês? "
Eles me mandaram quatro vezes a mesma mensagem, e em todas elas dei-lhes a mesma resposta.
Então, na quinta vez, Sambalate mandou-me um dos seus homens de confiança com a mesma mensagem; ele tinha na mão uma carta aberta
em que estava escrito: "Dizem entre as nações, e Gesém diz que é verdade, que você e os judeus estão tramando uma revolta e que, por isso, estão reconstruindo o muro. Além do mais, conforme dizem, você está na iminência de se tornar o rei deles,
e até nomeou profetas para fazerem em Jerusalém a seguinte proclamação a seu respeito: ‘Há um rei em Judá! ’ Ora, essa informação será levada ao rei; por isso, vamos conversar".
Eu lhe mandei esta resposta: Nada disso que você diz está acontecendo; é pura invenção da sua cabeça.
Estavam todos tentando intimidar-nos, pensando: "Eles serão enfraquecidos e não concluirão a obra". Eu, porém, orei: Agora, fortalece as minhas mãos!
Um dia fui à casa de Semaías, filho de Delaías, neto de Meetabel, que estava trancado portas adentro. Ele disse: "Vamos encontrar-nos na casa de Deus, no templo, a portas fechadas, pois estão querendo matá-lo; eles virão esta noite".
Todavia, eu lhe respondi: Acha que um homem como eu deveria fugir? Alguém como eu deveria entrar no templo para salvar a vida? Não, eu não irei!
Percebi que Deus não o tinha enviado, e que ele tinha profetizado contra mim porque Tobias e Sambalate o tinham contratado.
Ele tinha sido pago para me intimidar, a fim de que eu cometesse um pecado agindo assim, e então eles poderiam difamar-me e desacreditar-me.
Lembra-te do que fizeram Tobias e Sambalate, meu Deus, lembra-te também da profetisa Noadia e do restante dos profetas que estão tentando me intimidar.
Então o rei, com a rainha sentada ao seu lado, perguntou-me: "Quanto tempo levará a viagem? Quando você voltará? " Marquei um prazo com o rei, e ele concordou que eu fosse.
Mas se alguém tiver planejado matar outro deliberadamente, tire-o até mesmo do meu altar e mate-o.
não dêem ouvidos às palavras daquele profeta ou sonhador. O Senhor, o seu Deus, está pondo vocês à prova para ver se o amam de todo o coração e de toda a alma.
Sigam somente o Senhor, o seu Deus, e temam a ele somente. Cumpram os seus mandamentos e obedeçam-lhe; sirvam-no e apeguem-se a ele.
Aquele profeta ou sonhador terá que ser morto, pois pregou rebelião contra o Senhor, contra o seu Deus, que os tirou do Egito e os redimiu da terra da escravidão; ele tentou afastá-los do caminho que o Senhor, o seu Deus, lhes ordenou que seguissem. Eliminem o mal do meio de vocês.
Olá meu Amigo e Minha Amiga você que gosta do nosso trabalho e sabe que nós somos sérios nesta missão e gostaria de apoia o Projeto Apoio Aos Soldados Feridos de Cristo a Ajudar, mas Família e Resgata pessoas que perderão o prazer de viver e de busca o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos apoie
“A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta
mais e mais; ao que retém mais do que é justo,
ser-lhe-á em pura perda. Prov 11:24-25
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